Eu já!
Na minha 2ª gravidez tive a oportunidade de praticá-la. Adorei! Tive ótimos resultados.
Confesso que antes tinha preconceito: achava que era exercício para senhoras da terceira idade - quase à beira da morte...
Fiquei impressionada com o trabalho físico que pode ser feito dentro d'água, além dos baixos riscos de lesões (principalmente nos joelhos).
E como hoje, devido à consciência pesada por causa da minha recente gulodice, resolvi praticar hidroginástica, decidi falar um pouquinho sobre isso.
Descobri umas novidades bem legais.
Como o spinning dentro d'água!
Assim como o spinning, as bicicletas simulam descidas e subidas. Em vez de pedais normais, os aparelhos são munidos de pás de 20 centímetros de largura, no formato de concha. O gasto calórico é, em geral, menor que o proporcionado pelo spinning. Quanto mais o corpo ficar fora d'água, mais intenso é o exercício. Na água, o risco de lesões é baixo
E o 'Power Pool'
POWER POOL
Também conhecida como hidropower, trata-se de uma aula bem mais radical do que a hidroginástica tradicional. O aluno tem de acompanhar coreografias de diferentes intensidades e com acessórios variados, como bolas e pesos. Outra diferença é que a power pool é a primeira aula de hidroginástica com exercícios preestabelecidos. Ou seja, não varia de acordo com a academia ou o professor. A power pool é uma modalidade patenteada pela empresa Body Systems, criada pelo neozelandês Phillip Mills
E 'esteira' dentro d'água - chamado de Aquafit.
Com água na cintura, o aluno anda ou corre em esteiras – o painel é a única parte do equipamento que fica fora da água. Estudo da Universidade Federal de São Paulo mostra que na água o impacto do corpo na esteira é 45% menor, o que reduz drasticamente os riscos de lesão. Quanto à queima calórica, ela é 140% maior. Como as esteiras normais, os aparelhos têm vários níveis de inclinação e dificuldade
Legal, não é?
*Fonte: Revista 'Saúde'.
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